quarta-feira, 23 de julho de 2008

O DIA EM QUE ME TORNEI COLORADO

Trabalhos desenvolvidos pelos alunos das turmas de sétima série, a partir da leitura de outros textos de memória, na disciplina de Língua Portuguesa:

O DIA EM QUE ME TORNEI COLORADA


Bom, pra falar a verdade, eu não lembro direito quando virei colorada. Eu era bem pequena quando meu irmão me levava ao estádio Beira Rio.
O sonho dele era que eu fosse colorada, mas meu pai não gostava muito da idéia pois era (é) gremista doente e, para não dar briga, deciram que iam me deixar escolher. E para o desgosto do meu pai...
...me tornei colorada!!!

Juliana de Oliveira


O dia em que me tornei colorado

O dia em que eu me tornei colorado foi quando o Inter foi campeão gaúcho em cima do Grêmio no ano de 90 e não sei quando, então eu passei a gostar do Inter e passei a pensar que eu poderia torcer para o Inter, por causa do uniforme e das partidas que o Inter ganhou. Então eu comecei a gostar do inter, e a minha irmã me deu uma camisa do Inter que eu tenho até hoje, eu tenho de recordação, e o número é 8, e foi assim que eu me tornei colorado.

Isaías

O DIA EM QUE ME TORNEI COLORADO!

Bom não lembro muito bem como me tornei colorado, mas pelo o que eu sei, eu me tornei colorado por que a minha mãe é colorada.
E como eu sou ligado mais na minha mãe do que no meu pai que é gremista, desde então eu me considero colorado!

Paulo Júnior


COLORADO!!!

Tinha mais ou menos três anos, era uma quarta-feira e meu pai comprou todo o uniforme do time do Inter e uma bola.
Logo depois fomos para uma praça lá em Novo Hamburgo na rua primeiro de março. Eu fiz só uns 5 gols mas todos meu pai deixou eu fazer.
E no mesmo dia, a noite, fomos ao jogo do Inter no Beira Rio e o Inter ganhou de 3 a 0, não me lembro contra quem, foi mas sei que foi aí que me tornei colorado!!!

Rafael

O DIA EM QUE ME TORNEI GREMISTA

Trabalhos desenvolvidos pelos alunos das turmas de sétima série, a partir da leitura de outros textos de memória, na disciplina de Língua Portuguesa:

O DIA EM QUE ME TORNEI GREMISTA

O dia que me tornei gremista foi quando eu tinha 7 anos de idade, foi meu vô que me deu um uniforme, eu achei interessante pela cor da roupa (azul, preto e branco).
Mas o dia mesmo foi quando eu fui no Olimpico (estadio do Grêmio), não para ver o jogo, só para visitar. Desde aquele dia eu não virei a casaca, como se diz, e não importa se o Grêmio perde ou deixa de perder, eu sempre serei gremista. Quando eu crescer, vou querer que meu filho seja gremista.
Ah! Até me esqueci por que o dia que virei do grêmio a minha familia só se arriava,
porque era só meu vô que era do grêmio!!!!

Paulo Ricardo - 71



O DIA EM QUE ME TORNEI GREMISTA



O dia em que me tornei gremista...
Foi quando eu tinha 7 anos eu e meu amigo
estavamos jogando bola e ele me perguntou
se eu queria ir no jogo do tricolor.
Eu aceitei, o pai dele nos levou
e foi nesse dia, justo num grenal,
que eu virei gremista.



William F.



O DIA EM QUE ME TORNEI GREMISTA


NAO SEI O DIA EXATO EM QUE ME TORNEI GREMISTA, MAS SEI QUE FOI UMA BOA ESCOLHA.

SOU GREMISTA DESDE QUE ME CONHEÇO COMO GENTE. FOI MINHA A ESCOLHA DE SER GREMISTA. MEUS PAIS NAO ME INCENTIVARAM A SER GREMISTA.
OLHO TODOS OS JOGOS EM QUE O GRÊMIO JOGA E ADORO OLHAR FUTEBOL. ATÉ JÁ FUI NO ESTÁDIO DO GRÊMIO E TENHO ORGULHO DE SER GREMISTA. GREMISTA ATÉ A MORTE.



GABRIELA


O dia em que me tornei gremista


O que me lembro é quando eu estava assistindo um jogo que Grêmio e Inter jogavam, estava torcendo para Inter por que era colorada mas o Inter perdeu e fiquei irritada.
Quando o jogo acabou não quis mais ser colorada e comecei a torcer para o Grêmio e assim me tornei gremista nao me arrependi disso



Solange


quarta-feira, 2 de julho de 2008

Memórias de um torcedor

O primeiro desafio foi lembrar!

O dia em que me tornei...

A partir da leitura de uma notícia publicada no Jornal Zero Hora, que continha pequenos trechos retirados destes dois livros, os alunos foram envolvidos pelas memórias destes dois autores. Logo após, cada aluno foi convidado a lembrar um pouco de sua própria história e registrá-la. Alguns destes textos serão publicados aqui em breve...





"Neste livro, o publicitário e colorado Ricardo Freire, orgulhoso torcedor do atual campeão gaúcho, relembra o Brasileiro de 1975, decisivo em sua paixão, e como era complicado torcer para um time gaúcho morando em Brasília. Além da história ilustrada, o livro traz ainda um almanaque completo, com todas as informações que o leitor precisa para conhecer a história de seu clube do coração, como as conquistas, o hino, as maiores goleadas, os grandes craques."











"Neste livro, o jornalista Sérgio Xavier Filho conta que a liberdade para ser gremista foi conquistada em 1977, quando ele retalhou com uma faca de cozinha a camisa colorada que havia ganhado de seu padrinho. Além da história ilustrada, o livro traz ainda um almanaque completo, com todas as informações que o leitor precisa para conhecer a história de seu clube do coração, como as conquistas, o hino, as maiores goleadas, os grandes craques."





Textos retirados do site Publifolha - Livraria da Folha.